Mais uma segunda-feira...sem ter o que fazer nos resta passear por Riga.
Voltamos ao Centro Histórico, mas como prevíamos: hoje museus e igrejas fechados. Andamos pelas ruelas, mais fotos, mais detalhes. Fica-se com dor no pescoço de tanto olhar para cima. As casas tem em média 3-4 andares e são muito elaborados os desenhos, as curvas, as esculturas.
Se não estiver falando bobagem é mais ou menos isso que caracteriza o Art Noveau: a tentativa de harmonizar o exterior e o interior com a natureza, em forma de flores, plantas, seres mitológicos, medusas, etc.
E mais não digo por incompetência...
Riga é sempre citada como referência desse período de virada do séc. 19 para 20, com mais de 700 edifícios.
Realmente é de ficar pasmo com a delicadeza das construções, a harmonia, o efeito de continuidade que cria. Não há 2 construções iguais, mas são "coerentes" com o todo.
Cidades assim não precisam de folder para se guiar, por onde você andar, se achar ou se perder, estará bem servido de obras de arte e seus olhos e coração se sentirá bem. E as cores?! Vivas, pastel, claras, escuras!
O que fascina é a capacidade de criar detalhes!
O outro lado da moeda, nem tão bonito: um local que não pode deixar de ser visitado é o Museu da Ocupação Soviética. Por sorte estava aberto, a entrada é por doação: mostra sem dó nem piedade a trajetória da ocupação soviética, nazista e soviética de novo, de 1939-1989: o Gueto Judeu, a deportação para os Gulags, a Resistência, a tentativa de "sovietilização" de toda uma nação.
É por essas e outras que me convenço que nada sei!
O prédio onde fica o museu é um caixotão, da era soviética e muito contrastante com a praça em redor. A ideia deve ser essa mesmo: um estranhamento e um susto. Na praça em frente restou a estátua de homenagem aos Fuzileiros Letões que defenderam a Rússia na 1.guerra mundial. Aqui também houve muita discussão se derrubava ou não e decidiu-se pela manutenção como alerta ao futuro.
Visitamos o Monumento pela Liberdade;
a Igreja Ortodoxa Russa: durante o período comunista foi transformada em restaurante e planetário. Um esplendor de igreja, atualmente em restauração nas torres.
Jantamos em um restaurante fora do circuito turístico, frequentado pelos locais, com comida boa e barata.
Tomamos café, fomos ao mercado e estávamos voltando quando ouvimos o grupo russo de ontem tocando em outro bar, de nome, No Problem...
Paramos um pouco, Silvano pediu um licor de ervas típico daqui: achamos horroroso, gosto ruim, cheiro ruim. Enfim gosto é gosto e cada um tem o seu!
Compramos o CD do grupo, que é de São Petersburgo - Otavae O...
Acho que chega por hoje...
Voltamos ao Centro Histórico, mas como prevíamos: hoje museus e igrejas fechados. Andamos pelas ruelas, mais fotos, mais detalhes. Fica-se com dor no pescoço de tanto olhar para cima. As casas tem em média 3-4 andares e são muito elaborados os desenhos, as curvas, as esculturas.
Se não estiver falando bobagem é mais ou menos isso que caracteriza o Art Noveau: a tentativa de harmonizar o exterior e o interior com a natureza, em forma de flores, plantas, seres mitológicos, medusas, etc.
E mais não digo por incompetência...
Riga é sempre citada como referência desse período de virada do séc. 19 para 20, com mais de 700 edifícios.
Realmente é de ficar pasmo com a delicadeza das construções, a harmonia, o efeito de continuidade que cria. Não há 2 construções iguais, mas são "coerentes" com o todo.
Cidades assim não precisam de folder para se guiar, por onde você andar, se achar ou se perder, estará bem servido de obras de arte e seus olhos e coração se sentirá bem. E as cores?! Vivas, pastel, claras, escuras!
O que fascina é a capacidade de criar detalhes!
O outro lado da moeda, nem tão bonito: um local que não pode deixar de ser visitado é o Museu da Ocupação Soviética. Por sorte estava aberto, a entrada é por doação: mostra sem dó nem piedade a trajetória da ocupação soviética, nazista e soviética de novo, de 1939-1989: o Gueto Judeu, a deportação para os Gulags, a Resistência, a tentativa de "sovietilização" de toda uma nação.
É por essas e outras que me convenço que nada sei!
O prédio onde fica o museu é um caixotão, da era soviética e muito contrastante com a praça em redor. A ideia deve ser essa mesmo: um estranhamento e um susto. Na praça em frente restou a estátua de homenagem aos Fuzileiros Letões que defenderam a Rússia na 1.guerra mundial. Aqui também houve muita discussão se derrubava ou não e decidiu-se pela manutenção como alerta ao futuro.
Visitamos o Monumento pela Liberdade;
a Igreja Ortodoxa Russa: durante o período comunista foi transformada em restaurante e planetário. Um esplendor de igreja, atualmente em restauração nas torres.
Jantamos em um restaurante fora do circuito turístico, frequentado pelos locais, com comida boa e barata.
Tomamos café, fomos ao mercado e estávamos voltando quando ouvimos o grupo russo de ontem tocando em outro bar, de nome, No Problem...
Paramos um pouco, Silvano pediu um licor de ervas típico daqui: achamos horroroso, gosto ruim, cheiro ruim. Enfim gosto é gosto e cada um tem o seu!
Compramos o CD do grupo, que é de São Petersburgo - Otavae O...
Acho que chega por hoje...
Esquecemos de comprar o cadeado de novo... |
Monumento à Liberdade |
Igreja Ortodoxa Russa |
Homenagem aos Músicos de Bremem |
Riga - Rio Daugava |
Um comentário:
adorei essa cidade!! as ruas e os prédio são muito bonitos!!
e adorei o vídeo do grupo russo!! super animados!!
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