Lituânia = Lietus=Chuva - 320 km - 50 dias de estrada
Capital Vilnius (+- 800.000 hab) e 3 milhões no país.
A independência da URSS foi em 1991.
O idioma lituano deriva do sânscrito e é falado há 4.000 anos, quando tribos nômades do Báltico aqui se estabeleceram.
Riqueza natural: âmbar.
Uau!! Vamos nos entender com os lituanos agora !!!! Pelo menos eles usam muita vogal, aí fica fácil da gente ler, mas continua a mesma dificuldade para entender... e as consoantes tem os mais variados acentos e cedilhas ... mas continuamos firmes na persistência...
O camping fica na beira do lago, aliás, vários que ficamos eram em beira de lago. Um lugar belíssimo, lago recortado, com castelo em uma ilha, passeios de balão, um entorno muito bonito.
Voltando ao começo: Silvano fez as amarrações com a capa nova das bicis, estávamos com dó de tanto que elas tomam chuva e agora viemos para um país que significa chuva!! Estamos roubados.
No camping em Elk entabulamos conversa com nosso vizinho, alemão. Eles veem o MH com placas da Alemanha e quando chegam para conversar ... epa! eles não falam alemão! É sempre engraçado... aí tem que se arriscar em inglês mesmo.
Não saber o idioma local faz falta para conversar com o responsável pelo camping, pelo morador que às vezes quer dar alguma informação a mais e o inglês é o que salva nas emergências.
Saímos já passava das 12:00. Abastecemos em Augustów para gastar todo o dinheiro polonês que ainda tínhamos.
Na fronteira da PL - LT tinha placa dizendo que precisava comprar "vignette", aquele selo que dá direito a usar as estradas lituanas; mas era só para caminhão.
Mas até sabermos isso rolou uma canseira. O Silvano passou se "arrastando" em frente da polícia e parou para pedir informação: pronto, já pediu passaporte, documento do carro e não falava inglês: mal falava yes.... olhou o documento, revirou, olhou de novo com aquela cara de má e disse que podíamos seguir. Conclusão: o MH tem até 3,5 ton então não precisa de selo.
Trocamos euros x litas =1 euro=3,50 litas (LT). Alguns países pertencem à União Européia, não tem controle de fronteiras mas continuam com sua própria moeda. Só não ter o controle de fronteiras é uma benção.
Aqui é uma hora a mais em relação a Polônia, em relação ao BR fica agora 6 horas a mais.
Vimos muitos ninhos de cegonhas com filhotes, nos lembramos de quando fizemos o Caminho de Santiago em 2000 e pudemos observar a evolução dos filhotes até aprenderem a voar. É interessante que elas tem os ninhos perto de região habitada, em alguns vê-se que foi o homem que fez a base para que elas se hospedarem.
A paisagem da Lituânia é um pouco mais ondulada, mas nada que se possa chamar de montanha...pelo menos no trecho onde andamos hoje (vou pesquisar sobre altitudes).
Estradas mais simples, casario bem discreto e simples, muitas casas em madeira. Cidades pequenas, passamos por Marijampole que era média (para os padrões lituanos).
Estamos em Trakai, que já foi capital do país, hoje é quase totalmente um Parque Nacional. O Castelo fica em uma ilhota, é do séc. 14, construído com tijolos vermelhos, aberto como museu atualmente.
Jantamos e estamos tentando usar a @, mas só funciona perto da administração e ninguém consegue ficar lá fora: os pernilongos te carregam...aqui tem pernilongo sim senhor!
Hoje fez bastante calor e pela primeira vez o Silvano montou o toldo do MH, colocou as cadeiras e o tapetinho. Ficou bem simpática a aparência de nossa casa na Europa! Uau! vou repetir: nossa casa na Europa.
A Inara me deu mais duas notícias de falecimento: um primo meu de Apucarana (PR) e a mãe da Neusa, de Jaguarão. Nossos sentimentos às famílias. Que Deus nos proteja!
Capital Vilnius (+- 800.000 hab) e 3 milhões no país.
A independência da URSS foi em 1991.
O idioma lituano deriva do sânscrito e é falado há 4.000 anos, quando tribos nômades do Báltico aqui se estabeleceram.
Riqueza natural: âmbar.
Uau!! Vamos nos entender com os lituanos agora !!!! Pelo menos eles usam muita vogal, aí fica fácil da gente ler, mas continua a mesma dificuldade para entender... e as consoantes tem os mais variados acentos e cedilhas ... mas continuamos firmes na persistência...
O camping fica na beira do lago, aliás, vários que ficamos eram em beira de lago. Um lugar belíssimo, lago recortado, com castelo em uma ilha, passeios de balão, um entorno muito bonito.
Voltando ao começo: Silvano fez as amarrações com a capa nova das bicis, estávamos com dó de tanto que elas tomam chuva e agora viemos para um país que significa chuva!! Estamos roubados.
No camping em Elk entabulamos conversa com nosso vizinho, alemão. Eles veem o MH com placas da Alemanha e quando chegam para conversar ... epa! eles não falam alemão! É sempre engraçado... aí tem que se arriscar em inglês mesmo.
Não saber o idioma local faz falta para conversar com o responsável pelo camping, pelo morador que às vezes quer dar alguma informação a mais e o inglês é o que salva nas emergências.
Saímos já passava das 12:00. Abastecemos em Augustów para gastar todo o dinheiro polonês que ainda tínhamos.
Na fronteira da PL - LT tinha placa dizendo que precisava comprar "vignette", aquele selo que dá direito a usar as estradas lituanas; mas era só para caminhão.
Mas até sabermos isso rolou uma canseira. O Silvano passou se "arrastando" em frente da polícia e parou para pedir informação: pronto, já pediu passaporte, documento do carro e não falava inglês: mal falava yes.... olhou o documento, revirou, olhou de novo com aquela cara de má e disse que podíamos seguir. Conclusão: o MH tem até 3,5 ton então não precisa de selo.
Trocamos euros x litas =1 euro=3,50 litas (LT). Alguns países pertencem à União Européia, não tem controle de fronteiras mas continuam com sua própria moeda. Só não ter o controle de fronteiras é uma benção.
Aqui é uma hora a mais em relação a Polônia, em relação ao BR fica agora 6 horas a mais.
Vimos muitos ninhos de cegonhas com filhotes, nos lembramos de quando fizemos o Caminho de Santiago em 2000 e pudemos observar a evolução dos filhotes até aprenderem a voar. É interessante que elas tem os ninhos perto de região habitada, em alguns vê-se que foi o homem que fez a base para que elas se hospedarem.
A paisagem da Lituânia é um pouco mais ondulada, mas nada que se possa chamar de montanha...pelo menos no trecho onde andamos hoje (vou pesquisar sobre altitudes).
Estradas mais simples, casario bem discreto e simples, muitas casas em madeira. Cidades pequenas, passamos por Marijampole que era média (para os padrões lituanos).
Estamos em Trakai, que já foi capital do país, hoje é quase totalmente um Parque Nacional. O Castelo fica em uma ilhota, é do séc. 14, construído com tijolos vermelhos, aberto como museu atualmente.
Jantamos e estamos tentando usar a @, mas só funciona perto da administração e ninguém consegue ficar lá fora: os pernilongos te carregam...aqui tem pernilongo sim senhor!
Hoje fez bastante calor e pela primeira vez o Silvano montou o toldo do MH, colocou as cadeiras e o tapetinho. Ficou bem simpática a aparência de nossa casa na Europa! Uau! vou repetir: nossa casa na Europa.
A Inara me deu mais duas notícias de falecimento: um primo meu de Apucarana (PR) e a mãe da Neusa, de Jaguarão. Nossos sentimentos às famílias. Que Deus nos proteja!
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