domingo, 3 de outubro de 2010

78. dia - Em casa ...

Depois de 10.500 km em  77 dias chegamos.
Ainda não fiz as contas de quantas cidades percorremos, pessoas encontramos e dinheiro investido.......,,,,,.....
Mas que foi bom, ah! isso foi demais!
Obrigada por tudo!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

77. dia : Araranguá - POA - Morro Reuter

20.09.2010 - Revolução Farroupilha
Nada de "ballenas". O vento deu uma acalmada, subimos para o farol para mirar e tomar café. Tem uma paisagem muito bonita : o Rio Araranguá faz uma curva e deságua no mar, muitas dunas, o mar, os paredões. Fotos e viemos embora já eram 10:00 hs. Daqui a POA são 280 km, muito trecho abandonado pelas máquinas, outros quase prontos e abandonados e uns poucos já feitos e sem sinalização. Enfim uma droga.
No RS as máquinas em alguns  trechos continuam funcionando.
Paramos para tomar um café com biscoito e sem mais delongas nos tocamos para Porto. A Ivy estava trabalhando. Avisei que chegaríamos 14:30 e adiantamos 15´. Paramos na pracinha e fomos para o Tudo pelo Social. Saudades, beijos, abraços. É bom rever vocês, viu?!
O bom de viajar é ter para onde voltar!
Ainda bem que fui relatando o que ocorreu, o que comemos, quem visitamos. De outra forma seria quase impossível contar tudo o que aconteceu nesses 77 dias. Gostei de relatar, apesar de várias vezes faltar palavras para descrever com mais emoção. Mas mesmo descritivamente deu para todos terem uma idéia de como foi essa "maratona" rodoviária.
Depois dos abraços, beijos, fotos fomos almoçar: Iris, Ivy, Kevin, Inara, Átila, Silvano e eu.
 Descemos todos na frente do restaurante do MH. Cardápio de sempre: a la minuta de carne e frango a milanesa.
Nem entramos nas casas da Ivy e Inara, conversamos mais um pouco no MH e viemos para casa. Hoje é volta de feriado e tinha trânsito até Novo Hamburgo.
Graças a Deus não ocorreu nenhum problema principalmente com filhos e netos. O grande temor de uma viagem longa é a possibilidade de ocorrer imprevistos, pois disso ninguém está livre. Mas graças aos bons deuses tudo foi bem conosco e com os que ficaram.

Viemos para Morro Reuter e fomos recebidos com alegria, muitos abraços, beijos. A casa estava limpa, o quintal com grama cortada ....tudo muito bom!! Já disse e repito: mais que  uma casa, temos um patrimônio humano em nossa volta. São poucas pessoas que podem viajar 77 dias e não ficar preocupado com sua casa. Nós temos essa segurança. Obrigada!
E chegamos em grande estilo: já está chovendo, frio e neblina. Para não restar nenhuma dúvida que estamos em São José do herval.
Banho ao ar livre
Amanhã faço um  relato estatístico da viagem.
Dunas e falésias em Morro dos Conventos
Farol de Araranguá
Todos em Porto Alegre, como se diz por aí ... amo tudo isso!
Porto Alegre: Recepção das boas: Átila, Inara, Kevin, Iris, Ivy
Agora é pensar as próximas ....


domingo, 19 de setembro de 2010

76. dia : Florianópolis - Araranguá

Marcelo e Tuca marcaram churrasco na casa deles. Ficou a maior pressão para irmos embora amanhã.
Vai não vai.... vai não vai .... resolvemos ir. Tomamos café, fomos para a casa do Marcelo e quando foi 14:30 viemos embora. A idéia era andar quase metade do trecho, até POA são 500 km desde a casa do Coutinho.
Em alguns trechos tinha movimento, alguns trechos duplicados e outros trechos horríveis. E nenhuma máquina em todo trecho que andamos hoje. Cade as máquinas!!!
Paramos no trevo de Imbituba, uma vontade de entrar para ver as baleias, mas precisamos chegar amanhã porque no RS é feriado e aí dá para almoçar com as filhas e netos.

Chegamos em Araranguá mais de 19:00 e fomos direto para o Farol do Morro dos Conventos. Eu gostaria de dormir lá em cima mas o vento está impossível e o MH balança um bocado.
Descemos até a praia e estamos atrás das dunas para diminuir "um pouco" o impacto do vento. Jantamos o linguado com camarãoes e arroz (lembram de nosso almoço de Piçarras, no Restaurante do Caminho de Compostela? Pois é....o que restou foi hoje!).
Sozinhos de frente para o mar e o vento sul mandando....
Esse ano o número de baleias no litoral de Santa Catarina foi o maior de todos os tempos: mais de 100 nessa temporada.
Cedinho vamos de volta ao Morro dos Conventos, quem sabe vemos as baleias. Se não der sorte tem uma paisagem imbatível: o Rio Araranguá deságua no Oceano em curvas, dunas, paredões rochosos. Tudo belo, belo!!
A ver!
Estamos contentes por termos chegado até aqui! Amanhã em casa.....
Beijos.

75. dia : Florianópolis

18.09.2010 - sábado
Não saímos de casa.
Márcia e Cristina foram à peixaria comprar ostras e peixe. Ostra cru comi uma vez, mas a Cris fez ostra no bafo e com shoyu comi e gostei muito. Almoçamos bem tarde, o Marcelo não estava, foi trabalhar.
Hermann (marido da Cristina) foi com seu grupo de samba (ele é chileno....) tocar em um "casamento" em Piçarras.
Pedimos pizzas e deitamos muito tarde.
O vento sul continua soprando, em consequência faz muito frio.
Tchau e boa noite.

74. dia : São Francisco do Sul - Florianópolis

17.09.2010
Levantar, preparar o MH, tomar café, despedidas e estrada. Os passos quando vamos viajar quase sempre são iguais. Até Floripa temos 250 km.
Despedimos de Luis Fernandes e Ana 10:00 hs.
Na BR 101 paramos em uma loja de roupas de cama e banho. Quando estávamos passando por Piçarras tem na BR cartaz "Caminho de Compostela Restaurante". Lá vamos nós aproveitando que estava na hora do almoço.
Uma entrada que parecia simples complicou um pouco pois havia ruas fechadas e demos uma baita volta.
Chegamos na Avenida Beira Mar. Um bom restaurante anexo ao Hotel Imperador. O dono, Macedo,  ainda não foi fazer o Caminho, pretende fazê-lo em 2011. O cardápio tem mapa, explicação sobre a origem do Caminho, conchas e nomes dos pratos alusivos: Lagosta a Compostela, Salada Compostela, Camarão a Santiago etc.
Comemos casquinhas de siri e linguado ao molho de camarão.
Trocamos idéias com Macedo, dicas, leituras, compras. Ele pretende depois de fazer o Caminho escrever um livro e fazer um encontro de peregrinos em Piçarras. Quanto ao livro sugerimos que olhasse o Caminho pelo viés gastronômico e enológico, quem sabe dá um bom assunto...
Saimos de Piçarras por dentro de Penha, até sair na estrada do Beto Carrero.
Pegamos um pouco de trânsito para entrar na Ilha e +- 17:00 hs estávamos em Morro das Pedras, na casa do Coutinho e Márcia. Um vento sul danado e gelado.
A casa que estão construindo está bem adiantada mas agora está na parte difícil, demorada e onerosa: esquadrias, gesso, marcenaria, louças, metais, vidros, etc., etc. Mas ficou uma senhora casa, clara, arejada, espaçosa. Bonita!
Tomamos café e de noite fomos todos na despedida da Aline (vai para Nova Zelândia): Marcelo, Tuca, Cris, Hermann, Coutinho, Márcia, Silvano e eu.
Chegamos em casa 02:30 da madruga.
Até amanhã.
Piçarras
Floripa: Cris e Júlia
Floripa: Guga´s House
Silvano em Piçarras


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

73. dia : São Francisco do Sul

Silvano e Luis foram comprar o almoço. Em seguida foram para Joinvile buscar o carro na revisão e me deixaram no Banco do Brasil em São Francisco. Não consegui fazer as reservas para as ações da Petrobrás. Rodei por ali sem destino até quase 17:00 quando o Luís passou para resgatar-me. Conheci o Cine Teatro XV de Novembro, restaurado.
Quem nasce em São Chico é francisquense.
Luis Fernandes foi para o Asilo, onde ele é diretor,  acompanhar o curso de Cuidador de Idoso.
Nós tres jantamos, novelamos e morgamos.
Liguei para Floripa e falei com a Márcia que estamos chegando amanhã.
Ana e Silvano
Ana, Cleci e Luis Fernandes
Quando o Luis chegou lanchamos de novo....
Aos 500 anos de S. Francisco do Sul

72. dia : São Francisco do Sul (SC)

15.09.2010 - quarta-feira
Silvano e Luis foram cedinho para Joinville levar o carro para revisão.
Levantei-me 10:00 hs, tomei café e ficamos de papo.
Chegaram e foram buscar almoço. Sesteamos todos. Em seguida Silvano foi à farmácia e deu uma volta pela praia.
19:20 hs saímos. Luis e Silvano foram para a reunião e as mulheres ficaram jogando bingo: ganhei dois brindes. Ao terminar a reunião dos homens começou o jantar e já passava das 22:00 hs.
A gatinha está dormindo no MH, agora estou aqui fazendo um pouco de companhia, ela já deu umas bandas pela rua, agora vou entrar e ler um pouco.

São Francisco do Sul é uma ilha, com um porto muito grande e movimentado. Localiza-se na Baía da Babitonga. Possui um casario histórico e restaurado, sendo uma das vilas mais antigas do Brasil.
Quando viemos aqui em agosto/2009 com os netos fomos visitar o Museu Nacional do Mar: com mais de 60 barcos e 200 miniaturas que contam a história das embarcações. Possui saveiros, canoas, jangadas e baleeiras, predominantemente artesanal. Uma exceção é o barco a remo Paratii, de Amir Klink e é a maior atração do museu. Foi com ele que Amir atravessou o Atlântico que resultou no livro Cem dias entre o céu e o mar, em 1984. Vale a pena!

Outros passeios: de barco pela Baía de Babitonga, o Forte Marechal Luz (do Exército, funciona como Colônia de férias) e praias.
Boa noite.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

71. dia - Lençóis Paulista (SP) -São Francisco do Sul (SC)

14.09.2010 - terça-feira
18:00 hs Agora estamos chegando em Curitiba...os planos é chegar na casa do Luis Fernandes e Ana em São Francisco do Sul (SC), mas vamos ver como anda a carruagem ...
Até mais ...
Como foi nosso dia : Levantamos 06:00 hs, D. Lourdes fez o café e saimos 06:30 como era previsto. Tínhamos uma longa jornada até São Francisco do Sul. Ontem ligamos para eles e dissemos que íamos chegar bem tarde.
As 09:00 hs paramos para um lanche e Silvano tentou dar uma cochilada. Seguimos por estrada secundária via Ipaussu e Chavantes. A idéia era desviar do pedágio de Jacarezinho que se paga sem andar pela estrada, um desaforo!!
As estradas não estavam mal, mas são estradas mais simples, sem acostamento, muitas curvas e andava, andava e não evoluia.
Almoçamos em Quatiguá (PR) e o Silvano deu mais uma cochilada.
Alguns trechos com um trigal maravilhoso, quase dourado. Só não estava mais bonito porque o tempo estava nubladão.
Quando chegamos em Jaguariaíva (PR) dirigi um pouco, até Carambeí deu +- 35 km, aí chegou Ponta Grossa e tem muito quebra-mola e muito movimento. Passei a roda...
O Silvano estava preocupado em não se perder nos Contornos de Curitiba, muito trânsito, obras e já escuro. Conseguiu se safar sem se perder.
Acontece que é longe, o jeito era se acalmar e relaxar. Saímos da BR 101 já passava das 21:30.
Chegamos na Praia da Enseada em São Francisco do Sul mais de 23:00 hs.
Um vento sul gelado nos recebeu. Abraços, beijos, lanches, conversinhas e cama.
Beijos e cada dia mais próximos. A lua aí do lado já está enchendo de novo e continuamos na estrada ...
Santa Cruz do Rio Pardo - Maquinista e Silvano
Trigal - Paraná
Cleci ao volante

Santa Cruz do Rio Pardo - Kafé da Estação - 1946


70. dia : Lençóis Paulista

13.09.2010 - segunda-feira
Hoje já é amanhã, explico, estou escrevendo já na terça, passando por Vila Velha (PR), chegando em Curitiba, 18:00 hs ...
Havia uma leve possibilidade de irmos embora hoje (segunda) depois do almoço, mas já está resolvido que não.
Levantei depois das 10:00 hs e o Silvano foi "tingir" meu cabelo.
O Silvano convidou-se para almoçar no Zuza e Sueli. Fomos os quatro. Depois do almoço fui para a 25 (Rua do comércio). Na loja da Claro encontrei uma moça gentil que conseguiu a segunda via da 3g.
Quando cheguei no BB já estava fechado. Subi até o Centro Cultural para comprar alguma coisa de Lençóis para Ivy e Inara, mas só tinha pano de prato...
Passei na casa da Daré, mais por desencargo de consciência e ela estava em casa. Bati por bater e surpresa... A Daré está sempre sorrindo, despachada, alegre. Puxa é bom encontrar pessoas depois de anos e parecer que foi ontem. `Prova maior de amizade não há! O tempo que ficamos ali foi falando sobre ... viagens.  A última viagem prá Europa foi a mesma que a Vera e o João Foganholi foram. Chegou uma freira para abençoar a casa e também saí benzida.
Silvano passou mensagem que a Inês e a Fran estavam na casa da D. Lourdes. Nos despedimos com votos de amizade eterna. Daré ... venha conhecer a Serra Gaúcha, ok ?
A Fran estava com as meninas: Lara e Luísa. Lanchamos e elas foram embora.
A noite fomos na  quermesse da N. Sra. da Piedade: D. Lourdes, Regina, Sueli, Zuza, Rita, Iara, Marília, Dilce, Roque e depois Vera e João. Estava bom mas estava ruim: som altíssimo, sem possibilidades de entabular conversação.
Silvano e eu fomos para a casa da Vera e João. Trouxe livros, guias  e dvd sobre o Caminho de Santiago para tomarem conhecimento o que é o Caminho.
Arrumamos o MH e estamos prontos para partir 06:30 hs amanhã.
Cleci e Daré
Beijos e boa noite.
Orquídeas da Sueli

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

69. dia : São Paulo - Lençóis Paulista

12.09.2010 - domingo
Acordei, tomei café e conversei com a Rê enquanto fazia a mala para ir prá casa da Luiza.
A Rê me levou até o metrô e passei no banco para pagar a conta da Claro.
Desci na estação Sé, baldeação para Barra Funda e depois ônibus para o Limão.
Comprei passagem para Lençóis - 16:55 hs.
Achei que ia chegar atrasada para o almoço na Luiza e acabou que fui a "primeira" a chegar. Maizé já estava para ajudar a Iza, mais Ícaro e Amanda, Júlia.
Em seguida chegou o Itamar e depois Cida, Liria, Liliam, Eduardo, Cláudia.
Conversas, vinho e almoço: carne, peixe, saladas.
Itamar levou-me ao Terminal da Barra Funda. A viagem pareceu-me bem rápida. Quando me dei conta já estava na parada, o Rodo Star. Passei mensagem para o Silvano pegar-me no trevo pois o ônibus ia para Bauru.
Saí 17:00 e 20:50 já estava dentro de casa.
Jantamos: Silvano, D. Lourdes e eu.
Boa noite e até amanhã.
Observação: amanhã começa a venda de ações da Petrobrás no BB ou corretoras, quem puder é bom se informar.
Sheik e Cida
Tchau, estamos chegando. Agora vai dando desespero de estar em casa...
Liria, Cleci, Luiza, Cida, Maizé
Silvano, D. Lourdes e Regina

SP - Metrô

sábado, 11 de setembro de 2010

68. dia : São Paulo

11.09.2010 - Onze de Setembro ...
Regina levantou cedo e foi para um Colóquio de Biblioteca Escolar, como isso já não me pertence fiquei dormindinho (até 11:30 hs).
Liguei para Romilda e disse que ia aguardar a Rê chegar e resolver o que fazer. Ela chegou mais de 13:00 hs.
Fomos encontrar a Rô no Ibirapuera - Museu Afro - onde trabalha. Almoçamos no Green da Marquise.
O Ricardo (irmão da Rê) foi lá com o Thales, mas ficaram 10´.
Depois do almoço a Rê louca para vir para casa mas fomos para a casa nova da Rô, na Vila Clementino. Uma casa de vila, super clara, arejada, quase tudo novo!! Dona Nilda está muito contente com a casa e a Rô também, claro! 
Comemos frutas, eu comi pudim, café, suco. Um pouco de conversa para colocar em dia os papos. É sempre bom quando encontro essas amigas, penso que daqui para a frente a gente tem que cultivar e participar mais em conjunto para não "pintar" remorsos futuros.
Passamos na padaria e viemos para casa. Lanchamos, novelamos e estou internetando.
Silvano passou mensagem que ia na casa do Fer comer lasanha.
Beijos a todos e até amanhã.
D. Nilda, Cleci e Romilda
Romilda, Cleci e Regina
Inara, se conseguir a conta da 3g mande por email, vence dia 15. Obrigada. 
Boa noite.

67. dia : Osasco - São Paulo

10.09.2010 - sexta-feira
Entre levantar, arrumar MH, arrumar minha mala e sair deu 10:30 hs.
Ivy: peguei o cobertor....mas ainda não achei a bandeira.
Inara: o Eduardo vai comprar a bateria do seu dell.
O Silvano deixou-me depois da Ponte Jaguaré onde peguei ônibus para a Lapa (Rua Catão). Fiquei em dúvida até a última hora se ia ou ficava acabei ficando...
Cheguei na Biblioteca e a Re Rosenthal, Mihó, Lúcia estavam saindo para almoçar. Acompanhei apesar de não estar com fome, elas continuam almoçando de madrugada (11:30 hs). Acho que não chega a 6 as pessoas de meu tempo aqui. O que senti mais falta quando entrei foi daquelas pilhas de livros novinhos que eu deixava em minha mesa e só iam adiante depois que eu devorava (era quase 1 por dia). Uma pena e uma saudade; era uma delícia ter os títulos a sua disposição. Agora "isso já não me pertence", foi só um momento de nostalgia.
Fiz o recadastramento no RH e fiquei com Rê, Mihó, Lucia e outras conversando, contando causos de viagem, etc. Eu sou chata mesmo quando o assunto é viajar, empolgação pura. Liguei para a Rô  e marcamos de nos encontrar, talvez no Ibirapuera, pois ela sai do Museu 14:00 hs.
Fui para a casa da Fátima buscar boné e shampoo do Silvano. Tomei café, conversamos e saí 16:30 hs. A mãe não estava em casa.
Metrô Praça da Árvore e uma pernadinha cheguei na casa da Rê BR. Apartamento novo, bem agradável, claro e espaçoso.
Inara ligou, falei com Kevin : ele está fazendo Kung Fu e Terapia para as costas: minha postura é muito ruim, segundo suas palavras...
Confirmei com Eduardo a compra da bateria e pego no domingo na casa da Luiza na hora do almoço. Haverá reunião dos Sacramentu´s .
Assistimos novela, comemos pizza e conversamos. Começa um assunto muda prá outro, volta prá aquele. Uma zona.
Amanhã Rê vai fazer um curso pela manhã e provavelmente ficarei dormindo.
Boa noite, beijos e até amanhã.
Agora está dando gastura com vontade de chegar em casa. Ainda não liguei para o Fábio.

                                                         

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

66. dia : São Paulo - Osasco

09.09.2010 - quinta-feira
Levantamos 10:00 hs e a Fafá seguiu dormindo. Ela tinha deixado o café pré-pronto e o Silvano adoçou com sal e ficou quietinho. Quando fui tomar café, adivinhe...salguei o dito cujo.
Fui com a mãe no Banco Itaú e no Banco do Brasil.
Liguei para a Marilza e fui para Santana em sua casa. Silvano ligou para o Eduardo para saber sobre a bateria do laptop da Inara. Combinamos de nos encontrar na casa da Cida e Maizé.
Fui de metrô para Santana. Em termos de informação cultural o metrô está bem interessante: exposições sobre Semana de Arte Moderna, tem venda de livros em máquina por preços de R$ 4,00 a R$ 6,00 com títulos diversos e com papel bom, tem pequenas bibliotecas para empréstimos por 10 dias, bicicletários grátis. Talvez tenha mais coisas, mas essas eu vi.
Na casa da Marilza estava sem elevador, escadas acima 7 andares. Almoçamos, conversamos, rimos e quase choramos. Ela está de férias e sábado vai para Niterói.
Fui para a casa da Cida e o Silvano já estava tomando café. Papo prá lá e prá cá ...Luiza chegou as 19:00 hs com a Júlia e em seguida viemos embora.
De moto (leia-se motinho) pela estrada afora, até a casa da mãe para pegar a mochila. Daí fomos para Osasco bem devagar porque nós dois mais mochila a coitada não aguentava correr mesmo. O trânsito estava cooperativo e em 40 minutos chegamos na casa do Iézio e Nil.
Jantamos, conversamos um pouco e nos despedimos.
Resolvemos que amanhã o Silvano vai sozinho para Lençóis (com a gatinha) e eu fico em SP, talvez até domingo.
Ontem a Ivy pediu para comprar bandeira do São Paulo. Vamor ver...
Beijos e boa noite.
Iézio, Nil, Silvano e Cleci
Exposição no metrô

D. Cida e Silvano

65. dia : Osasco - São Paulo

08.09.2010 - quarta-feira
Tomamos café e fomos para São Paulo de moto, via Lapa. Passei na loja Bayard e comprei calças para mim. Da Lapa fomos até o Shopping Bourbon-Zaffari na Água Branca. Baita shopping: bonito, espaçoso, caro, Teatro Bradesco.
Almoçamos no Almanara: quibe cru, charutinhos, cuscus, mezze (pastas: homus, babaganuch e coalhada seca) e arak (cachaça de anis). Tudo bom....!!!
Chegamos na casa da mãe passado das 14:00 hs. Silvano foi com a mãe na delegacia registrar queixa contra o vizinho.
Eu fui na casa da Fafá. Conversamos e tomamos café.
Voltei para a  casa da mãe e depois das 20:30 hs  voltamos para a casa da Fafá. Ela ficou extremamente contente com nossa visita e dormirmos lá. O sobrinho da Fafá, Daniel, também estava lá. Jantamos.
Fomos dormir já passava da 01:30 hs. Pena que esqueci de tirar fotos.
Metrô de SP
Metro São Paulo
Beijos.
Silvano no Almanara

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

64. dia : Osasco

07.09.2010 - terça-feira
Feriadão, cervejão, chuvão, conversação, preguição ... Levantei 10:00 hs, café e nada a fazer ...
O tempo chuvoso acabou por resolver por nós o que fazer: ficar em casa. Se estivéssemos de carro seria fácil, mas tomar ônibus ... não deu.
A mãe ligou e pediu para ir na casa dela amanhã à tarde porque de manhã ela tem compromisso.
Almoçamos na Granja Viana, no Restaurante Santo Mouro.
Silvano e Iézio foram na Fundação Bradesco ver o jogo do Campeonato Paulista   sub-20  Osasco 1 x Barueri 0 . Nil e eu ficamos, vendo TV, lendo e conversando basicamente sobre viagens, tudo ao mesmo tempo.
Lanchamos e vim para o MH. Silvano com a gatinha vendo TV e eu no computador.
Regina, de Juiz de Fora: o prazer foi todo nosso de conhecer vocês e estar com nossos já amigos Leonil e Penha. Adoramos estar com vocês e comer as comidinhas que comemos. Beijins.
Ontem falei com Inara e Iris, hoje falei com Inara pelo MSN.
Boa noite e beijos.
Iézio e Silvano no Motorhome

Rebeca e a Gatinha

63. dia : Osasco - São Paulo

06.09.2010 - segunda - feira
Amanheceu com tempo fechado, um pouco de garoa. Íamos para São Paulo de motoca mas ficamos receosos da chuva. Resultado: saímos do condomínio (andamos muito ...) e fomos de ônibus até o Vale do Anhangabaú. Como hoje é intervalo de feriado o trânsito estava razoável. Do Anhangabaú pegamos o metrô até Santa Cecília. Chegamos na casa da mãe depois das 12:30 hs.
Ela contou o que tem acontecido com o vizinho de cima: barulho, festas, gritarias, xingando a mãe direto. O Eduardo chegou um pouco depois e instruiu a mãe como fazer um BO. Depois que o Eduardo foi embora Silvano e eu subimos para conhecer e conversar com o vizinho. Um rapaz de 22 anos, mora sozinho. Ele admitiu que tem feito barulho em excesso, desaforos porque recebeu a multa resultado da reclamação da mãe. A conversa começou mansa, deu uma engrossada e terminou mais calma. Em resumo pedimos que tivesse um pouco de respeito por uma pessoa mais velha, que fizesse menos barulho, etc. Ele falou que a raiva já tinha passado...vamos ver como segue...mas a mãe também é um bocado inflexível: ela não admite nenhum barulho. Aí fica difícil...vamos ver como as coisas caminham.
Saímos de lá, pegamos um ônibus para a Lapa, subimos a pé até a Lapa de cima e pegamos ônibus para Jardim D´Abril, e lá foi 1 hora de viagem e mais uma pernada para chegar na casa do Iézio e Nil: super gentis e atenciosos conosco.
Silvano e Iézio tomaram um Salton Talento, Nil deitou-se mais cedo (gripada) e eu fiquei lendo.
Começou a chover muito agora à noite, vamos ver amanhã.
Marília: depois vou passar um email prá ti dando meus palpites sobre a rocinha, o que eu achei da rocinha. Posso?   Seus sobrinhos são ótimos, bons de papo e boas companhias.
Boa noite.  

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

62. dia : Bananal - Osasco

05.09.2010 - domingo
Entre levantar, tomar café e preparar o MH já era 11:00 hs quando saímos de Bananal. Ontem quando o Silvano foi estacionar o MH e bateu no telheiro do ponto de ônibus ao dar ré: quebrou telha e entortou um bocadinho a estrutura.

Tínhamos a Rota dos Tropeiros com 4 cidades a percorrer em cerca de 100 km: Arapeí, São José do Barreiro, Areias e Silveiras. Trechos de estrada ruins, muito ruins e bons (muito bons são raros). Os trechos entre as cidades é na faixa de 4 léguas (24 km) que é a capacidade das tropas de mulas e cavalos ao dia,  e foi assim que as cidades se formaram, no início apenas pouso para tropeiros e mulas.

Muita subida e a descida correspondente com muita curva. Continuamos pelos altos da Serra da Bocaina, tendo a Serra da Glória na altura de Arapeí, passamos sem parar, na cidade tem poucos atrativos, mas tem fazendas e cachoeiras.

Em São José do Barreiro paramos na praça da Matriz, muitos casarões bem conservados, bonitos, com muita varanda no segundo piso com gradil de ferro. Perto tem a Fazenda Pau d´Alho, onde começou o plantio de café em 1822. D. Pedro aqui pernoitou em 17.08.1822, mas visitas só com reservas, cadastro, agendamento, timbrado, selado, etiquetado, etc. Mas as atrações principais estão no Parque Nacional da Bocaina, 25 km da sede da cidade: na verdade um playground para ecoturistas: trilhas, cachoeiras, cavalgadas, etc.

Areias passamos meio batidos, mas ela merece uma visita mais detalhada. Igreja Matriz dedicada a Santana, tem umas torres com acabamento bem diferente. Monteiro Lobato aqui residiu e seu casarão é aberto a visitação. No Hotel Santana era onde ocorriam as grandes festas dos barões do café, D. Pedro hospedava-se aí quando viajava do Rio para SP, ou vice-versa.

Em Silveiras temos a Fundação Nacional do Tropeirismo: antigo casarão do séc. 19, restaurante, biblioteca, museu. Outras atrações: Cadeia (restaurada por Euclides da Cunha), Trincheiras ( da Revolução Liberal, 1842 e da Revolução Constitucionalista, 1932), Caminho Imperial, etc.
Essa região tem artesanato baseado em aves de madeira e pintados, alguns com muita perfeição. Tem um ateliê de nome "Entre no Paraíso": uma maravilha de casa e de loja.
Almoçamos fora da cidade no Restaurante do Ocílio Ferraz, na Fazenda Tropeiro. Agradabilíssimo!
Bonito, rústico na medida, comida no fogão a lenha muito gostosa, funcionários simpáticos e atenciosos.
Conversamos bastante sobre a região com o Meomar, funcionário da casa. Tem muitas peças referentes a tropeiros: canastras, poncho, chapéus.
Curiosidade: um diálogo entre o cliente e um funcionário :
- Aceitam cartão?
- Não. Aceitamos dinheiro ou cheque.
(Cliente pensa se tem ou não o dinheiro ...)
Funcionário diz:
- Se o senhor não tiver o dinheiro, eu dou o número da conta do patrão e o senhor deposita depois!!!!!!!!!
Alguém já ouviu isso?  E o melhor de tudo: o funcionário disse que nunca deixaram de depositar até hoje!!
Depois da refeição .... sesteada.
Saimos de lá e paramos no ateliê Entre no Paraíso para um café.
Pegamos estrada novamente eram 17:00 hs. Com mais 20 kms chegamos na Via Dutra.
Paramos num Chalé da Pamonha para esticar as pernas as 19:30 hs. Uma maldade de minha parte: Deus que me perdoe mas faz tempo que não via tanta gente feia, mas muito feia! Devia ser uma convenção! E olhe que sou de pouco reparar nesses detalhes.
Mais 210 kms e chegamos na Marginal do Rio Tietê.
Fomos direto para Osasco na casa do Iézio e da Nil. (Para quem não sabe o Iézio é pai da Ivy, meu primeiro marido). Ele mora em um condomínio onde tem local para deixar o MH. Amanhã vamos para São Paulo e o carro fica aqui esses dias.
Vimos as fotos da viagem deles para a Grécia e Turquia. Essa viagem está faltando em nosso currículo...
Pretendia dormir no MH, mas a Nil arrumou o quarto e agora estamos deitados ... Ivy e Iris adivinhem em que quarto?  Isso, no de vocês.
Kevin e Iris: vovô disse que só vai viajar com pelo menos um de vocês: eu não sei seguir GPS e mapa, que com vocês dois não tem problemas.
Está bem frio e com garoa aqui em Osasco. A gatinha está dormindo sozinha no MH.
Reclamação bem humorada na Estrada dos Tropeiros
São José do Barreiro
São José do Barreiro - Igreja Matriz - Folhas de café no chão
São José do Barreiro - Cadeia
Silveiras - Restaurante do Ocílio
Silveiras - Rest. do Ocílio- Meomar e Silvano
Silveiras - Ateliê Entra no paraíso
Beijos e até amanhã.
Distâncias a partir de Bananal





domingo, 5 de setembro de 2010

61. dia : Juiz de Fora (MG) - Bananal (SP)

04.09.2010 - sábado
Terminamos de arrumar o MH e com as despedidas partimos 11:00 hs da casa da Penha e do Leonil. Obrigada de coração pela acolhida e amizade a nós dispensadas.
Antes de sairmos parou um carro e o casal quis saber tudo: não nos livre dos detalhes: donde viemos, para onde vamos, como vivemos aqui dentro, se é bom, etc,etc. Gostaram muito.
Penha: esquecemos a babosa americana que ganhei de minha tia, paciência, depois de tanto tempo algum dia ia acabar perdendo. Dê um destino para a babosa,  acho que vou demorar um pouquinho a voltar.
Para sair de Juiz de Fora foi tranquilo, pela saída do Salvaterra.
60 km depois de Juiz de Fora saímos para Três Rios e almoçamos no Restaurante Beira Chão, em Vassoras. Para não comer muito pedimos PF.
Atravessa-se Volta Redonda e entra-se na Dutra. Quando chegou o trevo para Angra dos Reis disse para o Silvano que era a entrada. Depois vi que não era, tinha mais alguns kms pela frente na Dutra e pegava outro trevo.
Essa estrada que viemos também vem sem problemas, a não ser aumentar em 20 kms e o Silvano fica enfurecido porque eu não leio o mapa direito: sou uma navegadora bem medíocre na opinião dele.
Eu sei que peguei a estrada errada, mas ela é bonita e não prejudicou em nada. Enfim um desentendimento rodoviário!!

Ao entrarmos à direita para Bananal vamos pela Estrada dos Tropeiros, antiga Rio-São Paulo. Foi o Caminho utilizado do século 17 até o século 19. Esta região é retratada por Monteiro Lobato no livro "Cidades Mortas", atualmente conhecido como "Vale Histórico" com as cidades: Bananal, Arapeí, São José do Barreiro, Areias, Silveiras.

Essa região teve seu apogeu com a cafeicultura, Bananal era a cidade mais rica da província, inclusive avalizou empréstimos que o Brasil fez junto ao governo inglês para enfrentar a Guerra do Paraguai.
A decadência econômica ocorreu por diversos fatores: abertura da ferrovia rumo ao oeste paulista, exaustão das terras, libertação dos escravos e a abertura da Rodovia Pres. Dutra na década de 50.
Atualmente é o turismo sustentado e sustentável com as visitas pelas fazendas históricas, artesanato, gastronomia e arquitetura da época da riqueza cafeeira. Os casarões rivalizavam com os da Corte, eram tão faustosos quanto os de lá.

Puxa que falação!! Venham conhecer a Estrada dos Tropeiros: é fácil, rápido, muito bonito, muito instrutivo. Sem contar a moldura da Serra da Bocaina de um lado e Serra da Mantiqueira de outro. Imperdível!
Chegamos a Bananal 16:30 hs. Paramos o MH na Praça da Estação. E que estação ferroviária! Única no gênero na América Latina: importada da Bélgica, em 1889, as paredes são de placas de metal duplas almofadadas, assoalho trazido da Letônia (Pinho-de-Riga). Restaurada em 2004 (pelo menos tem uma placa lá dizendo isso...) mas abandonadinha! Uma pena, sem utilidade alguma. Claro que as portas e janelas estão se estragando, a madeira é boa mas não aguenta eternamente maus-tratos.  Com o dourado do por-do-sol ela fica magnífica!

O casario é belíssimo, tem 3 praças, chafariz de 1880 vindo da Europa, casarões com 16 janelas de frente com gradil de ferro (Solar Aguiar Vallin, de 1860), Pharmacia Popular (antes Imperial) de 1830.
Tudo muito charmoso, fora as fazendas centenárias hoje abertas para visitação e como hotel-fazenda.
Acho que já deu para entender; venham e não se arrependerão: Estrada dos Tropeiros.
Estamos estacionados na Praça da Estação e a D. Bernadete nos cedeu energia para o MH manter as baterias.
Saímos para jantar e escolhemos mal: um restaurante charmoso, mas complicado. A casquinha de truta gratinada demorou muito mas estava ótima. O segundo prato complicou: pedi rondelli de ricota e espinafre, depois de 50' veio de frango e catupiry. Devolvi.
O Silvano pediu capeletti de carne com molho branco: parecia feito de água: inodoro, insípido, incolor.
Devolveu.
Saímos de lá, achei que íamos prá casa comer pão e café com leite. Ledo engano. Silvano estava com fome prá valer. Fomos ao Restaurante da Estação e ele pediu carne na pedra. Ufa! Quanta emoção!
Na verdade hoje até deu uma alegria: estamos em São Paulo ... falta pouco para chegarmos em casa.
Falei com a Ivy, mandei mensagens para Inara e depois descobri que mandei várias para número errado.
Chega por hoje, acho que escrevi por demais!
Até amanhã e saudades.
Bananal - Estação Ferroviária
Silvano na Pharmacia Popular


Leonil, Silvano, Cleci e Penha

sábado, 4 de setembro de 2010

60. dia : Juiz de Fora

03.09.2010 - sexta-feira - sexagésimo!!!!
Hoje os pedreiros não vieram trabalhar porque a máquina para lavar as telhas deu problema. Levantei 10:00 hs. Silvano saiu com o Leonil mas não lembro onde foram.
Penha fez "vaca atolada".  Regina, Neves e o filho João vieram almoçar aqui. De novo a comida estava muito boa, lugar para se comer bem é nessas Minas Gerais!
Depois do almoço fui de carona com Leonil até o centro da cidade fazer a rota dos bancos: pagamentos, transferências, consultas. Graças a Deus nossas contas estão bem direitinhas, sem fazer mal a ninguém nem a nós: tudo sob rígido controle.  Apesar da viagem estar sendo longa os amigos tem feito essa viagem ser bem tranquila em termos financeiros.
Li um pouco e cochilei. Aliás essa viagem em termos de leituras está bem mixuruca, li pouco demais da conta.
Voltei para o centro com a Penha em uma loja de artesanato  mineiro mas a loja fechou, fomos em outra e comprei tapetes pequenos de tear.

Juiz de Fora tem o Cine Theatro: capacidade para 1851 pessoas, construído em 1929, fachada externa discreta em estilo art déco e decoração artística interna suntuosa, feita pelo artista italiano Ângelo Bigi. O teatro possui um amplo vão sem pilastras sobre a platéia, com estrutura metálica vinda da Inglaterra, o que na época atemorizava alguns pelo arrojo da solução arquitetônica.

Outro prédio interessante é a Igreja Greco Melquita de São Jorge (padroeiro da Turquia): igreja de rito ortodoxo bizantino, tem missa celebrada em 3 idiomas: português, grego e árabe. A decoração interna difere da igreja católica romana pelas imagens, aqui tem ícones (na verdade são quadros), imagens planas, porém majestáticas. A construção parece um disco voador assentado em uma praça triangular, de forma esférica construída em concreto armado, estilo ou influência modernista. Interessante e diferente.

Quem nasce em Juiz de Fora é ... juizforano.
A noite saimos novamente com Regina e Neves: Bar do Bode. Especialidade: traíra (sem espinhas), arroz com alho, salada, pirão, farofa. Um "pé-sujo" da melhor qualidade, na verdade nem tem mais cara de pé-sujo, com atendimento de primeira.
Ao final o dono "o Bode" foi até as mesas e tiramos fotos.
Mais uma noite agradável: boa companhia e boa comida.
Amanhã a intenção é sair pela manhã para chegar em Bananal (SP).
Leonil, Neves, Regina, Cleci, Silvano e Penha
Bode, Silvano, Neves e Leonil

Cine Theatro Central

15-10-2017 - Arganda del Rey - Madri - Granada

Um belo domingo de sol! Outono calorento! Céu azul! Hilário nos levou até o aeroporto Barajas 09:00 para “locar” um carro e bandear uns di...