40 km
Lituânia 3.200.000 hab.
Vilnius 900.000 hab., cortada pelos rios Neris e Vilnia
Renda per capita U$ 14.000
Riqueza natural: âmbar
Como o trecho é minúsculo saímos sem pressa. Só tem um camping então não tinha erro em decidir (para quem é QUEMA é sempre uma dificuldade)...
O GPS que o Silvano comprou em Berlim e que recebeu o nome de D. Izabel, porque é uma portuguesa da gema é uma parada. Ela leva você direitinho mas tem que ficar de olho nela, ela cansa e trava quando está quase chegando.Se você estiver distraído e confiar nela pode se lascar.
Hoje por exemplo, faltava 2 km e ela "morreu", tivemos que parar, desligar e religar a danada. Mas ela chega! Nem podemos reclamar, é que nem licitação de papel higiênico em serviço público: ganha o que pedir menos...assim foi com o GPS: não paga mas também não leva, como diz o Maurício.
Voltando: chegamos ao camping sem maiores incidentes: camping bom, com transporte público para o centro perto. Os banheiros, lavanderia, cozinha e recepção tudo em containers. Limpo, grama aparada e preços razoáveis: 25 euros.
O dinheiro na Lituânia chama Lita (LT) e vale 1euro=3,50 litas. A Lituânia pertence à Comunidade Européia, não faz controle de fronteiras mas tem dinheiro próprio.
Instalamos o MH e fomos para o Centro histórico. Descemos na Ferroviária e lógico que fomos fazer um reconhecimento, só assuntar para matar a vontade de ver trem. Almoçamos ali mesmo, ou melhor, comemos um "lanche": eu comi panquecas com cogumelos e o Silvano comeu um "trem" chamado Zeppelin, com formato de bomba...vai a foto para confirmar.
Aí começamos o recorrido: é impossível não tropeçar em igrejas aqui em Vilnius. No folder turístico resumido tem 35 igrejas listadas: Ortodoxa Russa, Ortodoxa Grega, Católica Grega, Católica Romana, Luterana, Sinagoga, Mesquita. Uma diversidade para ninguém botar defeito. Além do mais essas igrejas mudaram para essa ou aquela a sabor dos ventos e dos mandantes.
Na Igreja Ortodoxa do Espírito Santo tem 3 mártires deitados juntos, com uma colcha de damasco por cima mas com os pés de fora. Diz a lenda que são as múmias mesmo, eu não olhei muito detidamente, era meio estranho de ficar olhando.
Você entra em uma igreja pensa que é católica, vai ler nas entrelinhas é ortodoxa. Tem que reparar no tipo de cruz, nos ícones no lugar das esculturas e outros detalhes.
E como em vários locais, na época da dominação soviética serviram até como quadra de basquete.
Os lituanos foram os últimos pagãos da Europa. Os papas não tinham mais o que fazer para convencê-los a se converter. Como se deu a mudança? A mão de uma princesa polonesa e o título de Rei da Polônia para o Duque que governava a Lituânia.
A cidade de Vilnius era um ponto estratégico para a entrada de produtos do Oriente Médio: tecidos, especiarias e saída de âmbar e madeiras.
Em 1579 foi criada a Universidade, uma das primeiras do Leste Europeu, com a chegada de árabes, palestinos, russos, alemães: cientistas, intelectuais, cientistas.
No único portão que restou da muralha tem a Capela da Santa Padroeira. É uma pintura que tem uma roupa de ouro como se fosse a moldura. Não consigo explicar mas tem a foto: o nome da Santa é Auros Vartu=Senhora do Portão da Aurora. Na Lituânia tem a mesma demonstração de fé que vimos em outros países, as pessoas se ajoelham e rezam muito contritamente.
O idioma lituano deriva do sânscrito e é falado há mais de 4000 anos, quando tribos nômades do Báltico ali se estabeleceram.
A rua principal é a do burburinho, bares, igrejas, cafés, igrejas, salas de concerto, museus, igrejas e nas travessinhas laterais mais igrejas.
Outra característica das casas são os pátios, espaços abertos no meio dos prédios. O estilo arquitetônico é o soviético: caixotão.
Quando chegamos na Catedral começou a chover muito e nos abrigamos na marquise da igreja. Demorou muito e saímos na chuva. Passamos num mercado para as compras do dia: frutas, saladas e pão.
Como tudo tinha dado certo até aquele momento era chegada a hora da indiada: pegamos o ônibus errado, começou a ir na direção contrária, descemos, pegamos outro e fomos até a ferroviária porque lá sabíamos qual o bus a pegar.
A @ até funciona mas para eu fazer esses relatos aqui ela dá umas travadas. Já perdi um bocado de horas fazendo e refazendo, está difícil atualizar.
Quem nos acompanha que tenha paciência. Na página inicial do blog se você rolar até o final da página, lá embaixo mesmo, tem um local para colocar seu email e aí sempre que tiver atualização você recebe. É só uma dica para quem quiser acompanhar mais amiúde, ok?!
Lituânia 3.200.000 hab.
Vilnius 900.000 hab., cortada pelos rios Neris e Vilnia
Renda per capita U$ 14.000
Riqueza natural: âmbar
Como o trecho é minúsculo saímos sem pressa. Só tem um camping então não tinha erro em decidir (para quem é QUEMA é sempre uma dificuldade)...
O GPS que o Silvano comprou em Berlim e que recebeu o nome de D. Izabel, porque é uma portuguesa da gema é uma parada. Ela leva você direitinho mas tem que ficar de olho nela, ela cansa e trava quando está quase chegando.Se você estiver distraído e confiar nela pode se lascar.
Hoje por exemplo, faltava 2 km e ela "morreu", tivemos que parar, desligar e religar a danada. Mas ela chega! Nem podemos reclamar, é que nem licitação de papel higiênico em serviço público: ganha o que pedir menos...assim foi com o GPS: não paga mas também não leva, como diz o Maurício.
Voltando: chegamos ao camping sem maiores incidentes: camping bom, com transporte público para o centro perto. Os banheiros, lavanderia, cozinha e recepção tudo em containers. Limpo, grama aparada e preços razoáveis: 25 euros.
O dinheiro na Lituânia chama Lita (LT) e vale 1euro=3,50 litas. A Lituânia pertence à Comunidade Européia, não faz controle de fronteiras mas tem dinheiro próprio.
Instalamos o MH e fomos para o Centro histórico. Descemos na Ferroviária e lógico que fomos fazer um reconhecimento, só assuntar para matar a vontade de ver trem. Almoçamos ali mesmo, ou melhor, comemos um "lanche": eu comi panquecas com cogumelos e o Silvano comeu um "trem" chamado Zeppelin, com formato de bomba...vai a foto para confirmar.
Aí começamos o recorrido: é impossível não tropeçar em igrejas aqui em Vilnius. No folder turístico resumido tem 35 igrejas listadas: Ortodoxa Russa, Ortodoxa Grega, Católica Grega, Católica Romana, Luterana, Sinagoga, Mesquita. Uma diversidade para ninguém botar defeito. Além do mais essas igrejas mudaram para essa ou aquela a sabor dos ventos e dos mandantes.
Na Igreja Ortodoxa do Espírito Santo tem 3 mártires deitados juntos, com uma colcha de damasco por cima mas com os pés de fora. Diz a lenda que são as múmias mesmo, eu não olhei muito detidamente, era meio estranho de ficar olhando.
Você entra em uma igreja pensa que é católica, vai ler nas entrelinhas é ortodoxa. Tem que reparar no tipo de cruz, nos ícones no lugar das esculturas e outros detalhes.
E como em vários locais, na época da dominação soviética serviram até como quadra de basquete.
Os lituanos foram os últimos pagãos da Europa. Os papas não tinham mais o que fazer para convencê-los a se converter. Como se deu a mudança? A mão de uma princesa polonesa e o título de Rei da Polônia para o Duque que governava a Lituânia.
A cidade de Vilnius era um ponto estratégico para a entrada de produtos do Oriente Médio: tecidos, especiarias e saída de âmbar e madeiras.
Em 1579 foi criada a Universidade, uma das primeiras do Leste Europeu, com a chegada de árabes, palestinos, russos, alemães: cientistas, intelectuais, cientistas.
No único portão que restou da muralha tem a Capela da Santa Padroeira. É uma pintura que tem uma roupa de ouro como se fosse a moldura. Não consigo explicar mas tem a foto: o nome da Santa é Auros Vartu=Senhora do Portão da Aurora. Na Lituânia tem a mesma demonstração de fé que vimos em outros países, as pessoas se ajoelham e rezam muito contritamente.
O idioma lituano deriva do sânscrito e é falado há mais de 4000 anos, quando tribos nômades do Báltico ali se estabeleceram.
A rua principal é a do burburinho, bares, igrejas, cafés, igrejas, salas de concerto, museus, igrejas e nas travessinhas laterais mais igrejas.
Outra característica das casas são os pátios, espaços abertos no meio dos prédios. O estilo arquitetônico é o soviético: caixotão.
Quando chegamos na Catedral começou a chover muito e nos abrigamos na marquise da igreja. Demorou muito e saímos na chuva. Passamos num mercado para as compras do dia: frutas, saladas e pão.
Como tudo tinha dado certo até aquele momento era chegada a hora da indiada: pegamos o ônibus errado, começou a ir na direção contrária, descemos, pegamos outro e fomos até a ferroviária porque lá sabíamos qual o bus a pegar.
A @ até funciona mas para eu fazer esses relatos aqui ela dá umas travadas. Já perdi um bocado de horas fazendo e refazendo, está difícil atualizar.
Quem nos acompanha que tenha paciência. Na página inicial do blog se você rolar até o final da página, lá embaixo mesmo, tem um local para colocar seu email e aí sempre que tiver atualização você recebe. É só uma dica para quem quiser acompanhar mais amiúde, ok?!
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| Estação Ferroviária |
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| Almoço do Silvano - Zeppelin!?! |
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| Santa Padroeira Auros Vartu=Senhora do Portão da Aurora |
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| Ex-votos |
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| Igreja Ortodoxa com os 3 mártires |
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| Igreja Católica Grega |
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| Carrinho da Cerveja |
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| Igreja dos Jesuítas |
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| Tattoo |
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| Rua da Literatura : homenagem aos escritores |
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| Mapa do tempo em que a Lituânia era muito maior.... |
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| Catedral |
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| Torre da TV vista do camping=kempingas |
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| Detalhe da maçaneta da porta da Prefeitura |
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| Desfile de Hare-Hare |
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| Corvo |
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