Fizemos a Trilha do Uísque mas não entramos em outra destilaria. Se você ficar por aqui muito tempo ainda vai faltar local para visitar. Tem muita atividade etílica mas não temos tempo e $$. Como já disse o Silvano não pode degustar e dirigir: não combinam. Só curtimos as cidades, as paisagens e aos poucos chegamos na costa norte.
De Elgin fomos para Inverness, terra do lendário monstro do Lago Ness. Vamos ver se damos sorte e encontramos o danado.
O camping fica ao lado do Canal Caledônia que foi construído para unir os lagos e atravessar do Mar do Norte para o Atlântico, 100 km de extensão, 29 eclusas (uma delas com 8 degraus, com o nome de Escada de Netuno).
Fizemos o passeio para o Lago Ness, com trechos alternados de ônibus e de barco. O lago Ness estende-se por 36 km e é a segunda maior extensão de água doce da Grã-Bretanha (Lago Lomond perto de Glasgow é o maior).
No entanto pela profundidade (até 230 mts) faz com que ele tenha mais volume de água. Na verdade essa região é uma grande fissura glacial, que se você olhar o mapa distraidamente pensa que é separado do resto da Escócia, dividindo as Highlands de nordeste a sudoeste. Deu né!
Esse castelo é do século 13, o ano 1228, localizado num promontório do Lago Ness, próximo à cidade de Drumnadrochit. Este que já foi o maior castelo da Escócia teve uma vida tumultuada e atribulada: foi alvo de disputas, intrigas, ataques, dominado pelos ingleses, reconquistado, perdido novamente ... e no fim foi abandonado à própria sorte, implodido pelos próprios donos para que não caíssem em mãos inimigas em 1692. As pedras foram utilizadas para construções na região.
O Centro de Visitantes é super estruturado, com apresentação de filme, lojinha, cafeteria e uma vista esplêndida do Lago Ness e entorno.
Aliás sobre esse assunto: propaganda turística: nunca estivemos em um lugar que é eu diria perfeito. Folhetos, revistas, cartazes: tudo separado por tema, por atrações, por região. Uma pena que não domino o inglês, na verdade você não precisa trazer guia, tudo é fornecido gratuitamente e com material de qualidade. Eu adoro papel e é uma pena muito grande que não posso levar tudo para casa.
Dali fomos para o Centro de Exposição de Loch Ness: eu achei uma baboseira, mas tem quem goste. São salas onde vão mostrando desde o início da "lenda" do monstro Ness... explicações científicas, fotos, opiniões, palpites. Enfim, achei muito chatinho: por enquanto está ganhando em "coisa mais chata que você fez nessa viagem" disparado em primeiro lugar!
Voltamos do passeio e fomos dar uma volta por Inverness, capital das Highlands.
Almoçamos, fomos conhecer a Estação Ferroviária, o rio Ness que atravessa a cidade, o mercado antigo e só. (As fotos não sei onde estão, devo ter misturado...).
Curiosidade sobre comida: o prato tradicional da Escócia é o Haggis : bucho de carneiro recheado com vísceras (pulmão, coração, fígado) ligados com farinha de aveia. Em banquetes é apresentado ao som das gaitas-de-foles e cortado com uma espada pela pessoa mais importante da mesa.
Uma verdadeira buchada de "bode" escocesa!!!
Não tenho foto porque o Silvano não teve oportunidade de comer (eu não deixei...). Eles vendem em lojas de souvenires esse "trem" enlatado...
Tentamos ver se conseguíamos conciliar um trajeto de trem mas não deu certo. Vamos de motorhome mesmo.
Na volta para o camping Silvano fez uma corrida na beira do Canal Caledônia.
Boa noite.
De Elgin fomos para Inverness, terra do lendário monstro do Lago Ness. Vamos ver se damos sorte e encontramos o danado.
O camping fica ao lado do Canal Caledônia que foi construído para unir os lagos e atravessar do Mar do Norte para o Atlântico, 100 km de extensão, 29 eclusas (uma delas com 8 degraus, com o nome de Escada de Netuno).
Fizemos o passeio para o Lago Ness, com trechos alternados de ônibus e de barco. O lago Ness estende-se por 36 km e é a segunda maior extensão de água doce da Grã-Bretanha (Lago Lomond perto de Glasgow é o maior).
No entanto pela profundidade (até 230 mts) faz com que ele tenha mais volume de água. Na verdade essa região é uma grande fissura glacial, que se você olhar o mapa distraidamente pensa que é separado do resto da Escócia, dividindo as Highlands de nordeste a sudoeste. Deu né!
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| Vários lagos tem essa forma de "minhoca" |
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| Castelo Urquhart |
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| Reparem que tem um tocador de gaita-de-foles |
O Centro de Visitantes é super estruturado, com apresentação de filme, lojinha, cafeteria e uma vista esplêndida do Lago Ness e entorno.
Aliás sobre esse assunto: propaganda turística: nunca estivemos em um lugar que é eu diria perfeito. Folhetos, revistas, cartazes: tudo separado por tema, por atrações, por região. Uma pena que não domino o inglês, na verdade você não precisa trazer guia, tudo é fornecido gratuitamente e com material de qualidade. Eu adoro papel e é uma pena muito grande que não posso levar tudo para casa.
Dali fomos para o Centro de Exposição de Loch Ness: eu achei uma baboseira, mas tem quem goste. São salas onde vão mostrando desde o início da "lenda" do monstro Ness... explicações científicas, fotos, opiniões, palpites. Enfim, achei muito chatinho: por enquanto está ganhando em "coisa mais chata que você fez nessa viagem" disparado em primeiro lugar!
Voltamos do passeio e fomos dar uma volta por Inverness, capital das Highlands.
Almoçamos, fomos conhecer a Estação Ferroviária, o rio Ness que atravessa a cidade, o mercado antigo e só. (As fotos não sei onde estão, devo ter misturado...).
Curiosidade sobre comida: o prato tradicional da Escócia é o Haggis : bucho de carneiro recheado com vísceras (pulmão, coração, fígado) ligados com farinha de aveia. Em banquetes é apresentado ao som das gaitas-de-foles e cortado com uma espada pela pessoa mais importante da mesa.
Uma verdadeira buchada de "bode" escocesa!!!
Não tenho foto porque o Silvano não teve oportunidade de comer (eu não deixei...). Eles vendem em lojas de souvenires esse "trem" enlatado...
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Na volta para o camping Silvano fez uma corrida na beira do Canal Caledônia.
Boa noite.
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