Quarta-feira, meio de semana, vamos dar uma folga de Paris ... semana que vem voltamos ...
Sair de Paris também é complicado, demora para pegar estrada de verdade, as cidades vão se emendando, trânsito local, movimento.
O destino é a região de Champanhe: nome que ecoa brindes e comemorações. Trocamos de aperitivo de novo. Seguiremos um trecho da Rota Turística da Champanhe serpenteando por estradinhas onde os vinhedos sobem as escarpas das montanhas.
Cidades restauraram seus centros históricos, igrejas famosas pelos vitrais e as igrejas de madeira chamadas "champenois": com madeirame à vista, frontões fininhos e pequenos alpendres (varandas) à sua volta.
Encontramos em TODAS cidades francesas monumentos aos mortos das 2 Guerras Mundiais e nessa região memoriais e cemitérios referentes à primeira GM, já que essa região teve participação ativa.
Ficamos 2 dias em Épernay: Capital da Champanhe, vila com 25.000 habitantes com várias caves de renome. A Avenida da Champanhe, com mansões do fim do século 19 "imitando" todos os estilos: renascentista, gótico, clássico. Abriga em seu sub-solo mais de 200 milhões de garrafas, a uma profundidade de 30 mts escavadas no calcário, que proporcionam a umidade necessária e o abrigo da luz. (Se a terra tremer os habitantes que cairem nos buracos terão champanhe à farta!!!)
Sair de Paris também é complicado, demora para pegar estrada de verdade, as cidades vão se emendando, trânsito local, movimento.
O destino é a região de Champanhe: nome que ecoa brindes e comemorações. Trocamos de aperitivo de novo. Seguiremos um trecho da Rota Turística da Champanhe serpenteando por estradinhas onde os vinhedos sobem as escarpas das montanhas.
Cidades restauraram seus centros históricos, igrejas famosas pelos vitrais e as igrejas de madeira chamadas "champenois": com madeirame à vista, frontões fininhos e pequenos alpendres (varandas) à sua volta.
Épernay é cortada pelo Rio Marne |
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