Para chegar ao Aeroporto CDG temos que fazer algumas baldeações (que palavra estranha nesses dias de hoje, hein!).
Primeiro o RER de Versalhes até o Centro de Paris, depois outro trem até o fim da área 4, agora o trem que faz final no aeroporto e por último o trenzinho automático que interliga os terminais ... no nosso caso, terminal 1.
Chegamos com um pouco de antecedência, estava bem ansiosa, com medo de brecarem ou dar algum enrosco. Na hora de carimbar o passaporte tudo pode ocorrer
Deu tudo certo, pousou na hora e na saída também foi sem problemas.
Puxa! Quanto tempo! Das minhas saudades 100% divididas por 4 vamos aliviar 25% ... fica faltando Ivy, Kevin e Iris ....
Mesmo com malas fizemos um stop na Torre Eiffell, o símbolo de Paris por excelência: um pouco de sua história:
Construída para a Exposição Universal de 1889 e para comemorar o centenário da Revolução Francesa, como monumento temporário. Projetada por Gustave Eiffell (1832-1923), com 320 mts de altura, manteve-se como o edifício mais alto do mundo até 1931, quando foi inaugurado o Empire State Building, de Nova York.
A torre no início contou com a má vontade de muita gente e quase foi realmente demolida, mas graças à antena de radiotransmissão em seu topo ela se salvou...
Gustave Eiffell tinha seu escritório no topo da torre.
Rio Sena = La Seine ... e carinha de cansada ... |
Não parece mas é um crepe ... dos grandes ... |
Não subimos na torre e fomos para casa: camping em Versalhes.
Conversamos, jantamos e cama.
Seja bem-vinda minha filha e desfrute! Vamos ver se o tempo vai colaborar conosco. Porque se tem uma coisa ruim em Paris é o clima... a fama é de que Londres tem um clima horrível mas por aqui não fica devendo nadinha.
Inara disse que a previsão para esses dias é de chuva.
Vamos ver!
Boa noite e até amanhã.
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