03.09.2010 - sexta-feira - sexagésimo!!!!
Hoje os pedreiros não vieram trabalhar porque a máquina para lavar as telhas deu problema. Levantei 10:00 hs. Silvano saiu com o Leonil mas não lembro onde foram.
Penha fez "vaca atolada". Regina, Neves e o filho João vieram almoçar aqui. De novo a comida estava muito boa, lugar para se comer bem é nessas Minas Gerais!
Depois do almoço fui de carona com Leonil até o centro da cidade fazer a rota dos bancos: pagamentos, transferências, consultas. Graças a Deus nossas contas estão bem direitinhas, sem fazer mal a ninguém nem a nós: tudo sob rígido controle. Apesar da viagem estar sendo longa os amigos tem feito essa viagem ser bem tranquila em termos financeiros.
Li um pouco e cochilei. Aliás essa viagem em termos de leituras está bem mixuruca, li pouco demais da conta.
Voltei para o centro com a Penha em uma loja de artesanato mineiro mas a loja fechou, fomos em outra e comprei tapetes pequenos de tear.
Juiz de Fora tem o Cine Theatro: capacidade para 1851 pessoas, construído em 1929, fachada externa discreta em estilo art déco e decoração artística interna suntuosa, feita pelo artista italiano Ângelo Bigi. O teatro possui um amplo vão sem pilastras sobre a platéia, com estrutura metálica vinda da Inglaterra, o que na época atemorizava alguns pelo arrojo da solução arquitetônica.
Outro prédio interessante é a Igreja Greco Melquita de São Jorge (padroeiro da Turquia): igreja de rito ortodoxo bizantino, tem missa celebrada em 3 idiomas: português, grego e árabe. A decoração interna difere da igreja católica romana pelas imagens, aqui tem ícones (na verdade são quadros), imagens planas, porém majestáticas. A construção parece um disco voador assentado em uma praça triangular, de forma esférica construída em concreto armado, estilo ou influência modernista. Interessante e diferente.
Quem nasce em Juiz de Fora é ... juizforano.
A noite saimos novamente com Regina e Neves: Bar do Bode. Especialidade: traíra (sem espinhas), arroz com alho, salada, pirão, farofa. Um "pé-sujo" da melhor qualidade, na verdade nem tem mais cara de pé-sujo, com atendimento de primeira.
Ao final o dono "o Bode" foi até as mesas e tiramos fotos.
Mais uma noite agradável: boa companhia e boa comida.
Amanhã a intenção é sair pela manhã para chegar em Bananal (SP).
Hoje os pedreiros não vieram trabalhar porque a máquina para lavar as telhas deu problema. Levantei 10:00 hs. Silvano saiu com o Leonil mas não lembro onde foram.
Penha fez "vaca atolada". Regina, Neves e o filho João vieram almoçar aqui. De novo a comida estava muito boa, lugar para se comer bem é nessas Minas Gerais!
Depois do almoço fui de carona com Leonil até o centro da cidade fazer a rota dos bancos: pagamentos, transferências, consultas. Graças a Deus nossas contas estão bem direitinhas, sem fazer mal a ninguém nem a nós: tudo sob rígido controle. Apesar da viagem estar sendo longa os amigos tem feito essa viagem ser bem tranquila em termos financeiros.
Li um pouco e cochilei. Aliás essa viagem em termos de leituras está bem mixuruca, li pouco demais da conta.
Voltei para o centro com a Penha em uma loja de artesanato mineiro mas a loja fechou, fomos em outra e comprei tapetes pequenos de tear.
Juiz de Fora tem o Cine Theatro: capacidade para 1851 pessoas, construído em 1929, fachada externa discreta em estilo art déco e decoração artística interna suntuosa, feita pelo artista italiano Ângelo Bigi. O teatro possui um amplo vão sem pilastras sobre a platéia, com estrutura metálica vinda da Inglaterra, o que na época atemorizava alguns pelo arrojo da solução arquitetônica.
Outro prédio interessante é a Igreja Greco Melquita de São Jorge (padroeiro da Turquia): igreja de rito ortodoxo bizantino, tem missa celebrada em 3 idiomas: português, grego e árabe. A decoração interna difere da igreja católica romana pelas imagens, aqui tem ícones (na verdade são quadros), imagens planas, porém majestáticas. A construção parece um disco voador assentado em uma praça triangular, de forma esférica construída em concreto armado, estilo ou influência modernista. Interessante e diferente.
Quem nasce em Juiz de Fora é ... juizforano.
A noite saimos novamente com Regina e Neves: Bar do Bode. Especialidade: traíra (sem espinhas), arroz com alho, salada, pirão, farofa. Um "pé-sujo" da melhor qualidade, na verdade nem tem mais cara de pé-sujo, com atendimento de primeira.
Ao final o dono "o Bode" foi até as mesas e tiramos fotos.
Mais uma noite agradável: boa companhia e boa comida.
Amanhã a intenção é sair pela manhã para chegar em Bananal (SP).
Leonil, Neves, Regina, Cleci, Silvano e Penha |
Bode, Silvano, Neves e Leonil |
Cine Theatro Central |
Um comentário:
Oi novos amigos! Já estamos com saudades... e eu na verdade com uma "pontinha" de inveja deste modo de viajar. Mas que bom que você nos proporciona o também conhecer os lugares. Boa Viagem sempre,beijim
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